Gabriella Luiza Lima de Azeredo, de 13 anos e moradora do Rio de Janeiro, foi diagnosticada aos 3 meses de idade com Fibrose Cística. Uma doença genética, rara e progressiva. Existem mais de 2.000 mutações genéticas da Fibrose Cística e uma delas é a Delta F508 Omozigoto, que é uma das mutações que afetam a Gabriella.
Desde o diagnóstico Gabriella tem uma rotina diária intensa de medicamentos, inalações, suplementação alimentar, e fisioterapia respiratória. Infelizmente, ela desenvolveu diabetes por complicação da Fibrose Cística. Agora aplicações de insulina também são frequentes no tratamento. Tudo isso sem contar as diversas internações ao longo da vida, incluindo as internações em UTI.
Os medicamentos e tratamentos são paliativos. Eles apenas tratam os sintomas da doença, mesmo fazendo o tratamento completo a doença progride e não há como solucionar isso. Infelizmente, só em casos mais graves é recomendado o transplante de órgãos.
A doença progrediu severamente nos últimos anos. Desde setembro de 2021 Gabriella passou a usar oxigênio em casa 24 horas por dia. Ela foi indicada para um transplante pulmonar, pois a capacidade pulmonar dele é de APENAS 22%.
Em 2019, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou um medicamento chamado Trikafta, que promete mudar a vida dos pacientes elegíveis. O que é o caso da Gabriella. O medicamento já está aprovado pela Anvisa para ser comercializado no Brasil. Porém o Trikafta custa cerca de 30 mil dólares por mês. A luz no fim do túnel é que uma farmacêutica da Argentina, Gador, lançou um genérico chamado TRIXACAR, cuja dose mensal custa em média 3.500 mil dólares . Mesmo assim, o valor segue proibitivo! Mas o remédio é última chance da Gabriella.
A Silvana Lima, mãe da Gabriella, já cansou de ver pessoas perdendo a vida para essa doença! Então, se há uma possibilidade de melhorar a qualidade de vida da Gabriella e até mesmo prolonga-la, ajudemos essa mãe que luta por dias melhores para sua filha.
A Silvana entrou com uma medida judicial pedindo para que o medicamento fosse comprado pelo Governo. Porém o pedido foi negado pela justiça do Rio de Janeiro. A Silvana através de seu advogado continua lutando por essa causa. Enquanto ela espera, a busca por outras alternativas para conseguir comprar o medicamento genérico na Argentina continua.
A meta é atingir 22 mil reais a cada mês para Gabriella receber 1 mês de tratamento.
A família da Gabriella está longe de ter condições financeiras para arcar sozinha todo mês com esse custo. Por isso, ela pede a colaboração de quem puder ajudar com alguma quantia para que a Silvana possa adquirir o medicamento que mantém sua filha viva.
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